OPERADORAS DE JOGO ANIMAM ZONAS HISTÓRICAS

jul25

Non-profit organisations will take the lead in implementing projects across six historic districts in Macau, backed by the government and the city’s six gaming operators, with new initiatives expected to roll out by the end of this quarter.

The remarks were made by Secretary for Economy and Finance Tai Kin Ip on Tuesday, in response to questions from legislators about the progress of urban renewal efforts by the gaming operators.

Under the new 10-year gaming concessions that began in 2023, each of Macau’s six gaming operators has been assigned to rejuvenate one of six designated districts, as part of their non-gaming investment commitments.

In response to public concerns over the effectiveness of these efforts, the government earlier this year established a cross-departmental task force, overseen by the Secretariat for Economy and Finance, to monitor the initiatives and improve the overall business environment in the targeted areas.

Speaking at the Legislative Assembly on Tuesday, Tai said the task force is currently reviewing the past two years of development experience to formulate a top-level plan.
https://www.macaubusiness.com/non-profit-groups-to-execute-projects-in-gaming-operators-urban-revitalisation-efforts-govt/

may25
Zonas históricas Exigido
calendário para revitalização
O deputado Nick Lei defendeu, numa interpelação
escrita enviada ao Governo, que deve ser divulgado
um calendário para a concretização dos projectos de
revitalização das zonas históricas em Macau, levados a
cabo em parceria com as operadoras de jogo em zonas
como o Porto Interior ou Rua da Felicidade. Segundo
o deputado, o calendário serviria para dar a conhecer
a ordem com que são realizadas obras e projectos de
renovação. Nick Lei lembrou testemunhos de visitantes
que dizem que, apesar do número de visitantes ter au-
mentado nestas zonas, tal não se traduziu num aumento
de consumo, nem houve especiais benefícios para as
zonas circundantes. Por esta razão, o deputado, ligado
à comunidade de Fujian, deseja saber se as autoridades
vão criar mais incentivos para o consumo na economia
local e instalar, por exemplo, mais espaços com ilumi-
nação especial e sítios para captura de fotografias por
parte dos turistas, a fim de os levar a ficar mais tempo
nessas zonas comunitárias e consumi
HM


ab25

The Secretary for Economy and Finance, Tai Kin Ip, said on Wednesday that his office, along with its subordinate departments, will take the lead in coordinating revitalisation efforts by the gaming operators across the six designated districts, with “full assistance” from the Secretariat for Social Affairs and Culture.

Speaking during a Legislative Assembly question-and-answer session on the Policy Address for the Economy and Finance portfolio, Tai revealed that a dedicated task force under his leadership has been established and “will soon work with the six gaming operators to review the progress made over the past years in revitalising these six districts.”

The city’s six gaming concessionaires had previously been tasked by the former SAR Government with revitalising six historic districts.

https://www.macaubusiness.com/secretary-tai-to-lead-oversight-of-gaming-operators-urban-revitalisation-new-task-force-launched/


jan25 Wynn

Wynn Macau’s project to revitalise the Rua da Felicidade pedestrian zone has been added to the case platform of one of the country’s top universities.

According to a company release, the project was recently selected for the 20th Tsinghua Business Case Competition in 2024 and added to the case platform of the China Business Case Centre at the Tsinghua School of Economics and Management for classroom teaching purposes.

“The project is the very first Macao enterprise case to be published on the platform,” said the casino operator.

Launched in 2005, the Tsinghua Business Case Competition – now in its 20th year – is a major annual event at Tsinghua University.

Wynn’s revitalisation includes adding festive decorations, art installations, and organising cultural and creative markets and night markets.

The revitalisation project has drawn both applause and criticism since it was implemented in September 2023, aiming to increase foot traffic in one of the city’s historically significant areas.

https://www.macaubusiness.com/wynn-macaus-rua-da-felicidade-efforts-now-part-of-tsinghua-case-studies/

jan25 PDS

Com a nova função das operadoras, a recuperação do património, continua a haver várias questões por responder entre as personalidades dos diferentes quadrantes da sociedade. De que forma está o Instituto Cultural a coordenar este trabalho? É legítimo subdelegar em entidades privadas um poder público? Está a ser feita uma avaliação do impacto destas medidas? São as perguntas que continuam por responder.

Com a política de tolerância zero do Governo Central, durante a pandemia de COVID-19, percebeu-se que depender unicamente do jogo seria prejudicial para a economia do território. Por isso, ao renegociarem-se os contratos de jogo, adoptou-se uma fórmula pioneira: colocar a recuperação do património a cargo das operadoras.

Em Setembro de 2023, formalizou-se esta nova visão, com a assinatura de acordos específicos entre o Governo e as concessionárias para proceder à revitalização de várias zonas culturais nos bairros antigos. Eram seis zonas a cargo de cada uma das concessionárias de jogo: os estaleiros de Lai Chi Vun (Galaxy Entertainment Group), a área junto ao templo de A-Ma (MGM Macau), o Porto Interior e a Fortaleza do Monte (Melco Resorts and Entertainment), a Avenida Almeida Ribeiro com foco no Cais 16 e no Cais 14 (SJM), a Rua da Felicidade (Wynn Macau) e a Fábrica de Panchões Iec Long (Sands China).

“É muita coisa e há poucos dados sobre isso”, refere a arquitecta Maria José Freitas, que é membro do Conselho do Património Cultural. De todo o modo, refere, acha a iniciativa “muito positiva” e, sempre que fala em congressos internacionais sobre o assunto, acham que “ter as operadoras a financiar a recuperação do património é o ovo de Colombo”. Não conseguindo ainda fazer uma avaliação do trabalho que tem sido desenvolvido, uma coisa é certa: “Tem de haver um controlo muito grande por parte do Governo, neste caso do Instituto Cultural, sobre o trabalho que está a ser desenvolvido e sobre aquilo que está a ser executado”.

Há que evitar a repetição de casos como os da Rua da Felicidade, aponta a arquitecta. “As luzes e decorações que danificaram parte das fachadas e depois também o mobiliário usado — um mobiliário típico da Wynn Resorts, fazendo-se, assim, uma alusão muito directa à Wynn”, diz, a título de exemplo. Apercebendo-se do sucedido e dada a insatisfação popular, reverteu-se um pouco do que estava a ser feito. “Penso que a questão dos artefactos dispersos pelas paredes já está mais controlada”, diz, referindo que novas iniciativas têm sido promovidas pela operadora. “No final do ano passado, organizaram um desfile de moda relacionado com a moda dos criadores de Macau e isso é bastante positivo, já que a Rua da Felicidade era um distrito em que havia uma certa alegria de viver, uma certa facilidade de vida”, acrescenta.

Ao passear pela cidade, a arquitecta admite que esbarrou em alguns pontos menos positivos. “Por exemplo, na Doca D. Carlos I, que está a ser seguida nos edifícios da Capitania dos Portos, a MGM China costuma ser bastante criteriosa nas suas intervenções, mas, daquilo que me apercebi, a intervenção devia ter a ver com a história do sítio”, recorda, acrescentando: “Mais recentemente, fui lá e o que lá estava era uma exposição sobre um cão japonês. O que um cão japonês tem a ver com a história do sítio, para ocupar um pavilhão inteiro?”

Considerando situações como estas, Maria José Freitas defende que “deve haver uma intervenção mais criteriosa por parte do Instituto Cultural”. Olhando ainda para a Almeida Ribeiro, deixa um alerta: “Essa está a cargo da SJM Resorts, aí fica o apelo para ter um conteúdo mais ligado com a história do sítio”.

Olhando ainda para o Poly MGM Museum, no MGM Macau, a arquitecta refere que “não viu nada sobre o papel que Macau desempenhou nesta Rota da Seda, e Macau, nos séculos XVI e XVII, tinha um papel importante na Rota da Seda em trazer para a China a prata que vinha do Japão, em levar para o Japão as sedas da China, em trazer para esta zona da Ásia as especiarias que vinham da Índia”.

É por isso que a arquitecta insiste que é “essencial o papel do Instituto Cultural”, que deverá ser mais didáctico. “O Instituto Cultural até podia trabalhar mais em conjunto com estudantes de Património”, sugere.

Por outro lado, elogia alguns dos trabalhos que têm sido feitos, como a Fábrica de Panchões Iec Long, pela Sands China.

Sobre se o Conselho do Património Cultural tem sido consultado no âmbito deste processo de revitalização dos bairros, Maria José de Freitas diz que não tem havido muitos pedidos de consultoria. “As concessionárias não gostam de publicidade e não querem pôr as coisas cá fora antes de terem tudo muito seguro”, diz.

 

Aqui cabe a delegação de poderes?

 

Para o economista José Isaac Duarte, ainda é cedo para perceber o impacto desta nova função dos operadores. Mas deixa no ar a interrogação: “Pôr as operadoras a trabalhar no património não me parece a sua área típica de intervenção, não corresponde às suas competências.” Argumentando de que as instruções dadas pelo Governo não foram claras, refere que aparenta que “apenas lhes foi dado esse encargo e agora eles que arranjem solução.” Do ponto de vista de políticas públicas, é uma situação inédita. “Para as operadoras, é uma situação de alguma invulgaridade, por não ser a competência deles”, diz. E, por isso, lança a pergunta: “Tal como aparece publicamente, dá ideia de uma transferência de responsabilidades públicas para entidades privadas, na base de ‘arranjem aí uma solução e encontrem dinheiro para os vossos compromissos.’”

Por seu turno, para o economista-chefe da Clark Hill Economics, Jonathan Galaviz, considerando a indústria privilegiada que é a do jogo, em Macau, por os concessionários terem uma licença atribuída pelo Governo, faz sentido que, com esta, venham algumas obrigações. E, dentro da lógica de diversificação que o Governo de Macau tem procurado promover, enquadra-se a revitalização dos bairros históricos do território, para “aumentar a experiência de turismo não relacionada com o jogo”, além de garantir aos residentes do território que estes possam “desfrutar das suas comunidades de forma mais positiva”.

 

Mais visitantes, mas a que custo?

 

Glenn Mccartney, professor da Universidade de Macau (UM) e especialista na área do turismo, considera que é cedo para se medir o impacto, mas há que fazê-lo. “Não é o mesmo que organizar um evento, trata-se de planeamento urbano, isto levará tempo”, diz. Uma forma de garantir o sucesso é estabelecer “uma plataforma colaborativa” entre o sector privado e o público. “Há que pensar que apresentar algo actualmente deverá ser diferente de há 200 ou 300 anos. Queremos manter a autenticidade, mas, ao mesmo tempo, incorporar as novas tecnologias”, alerta. Há, por isso, que apresentar a história “num contexto mais moderno”, para satisfazer os interesses destes novos visitantes.

Olhando para os estudos de impacto social e económico, há uma investigação complexa que ainda precisa de ser feita. A revitalização urbana tem também impacto nos residentes e nas comunidades. “Por vezes há que educá-los no que é o turismo e qual é o seu benefício”, refere.

Em várias intervenções, a directora dos Serviços de Turismo, Helena de Senna Fernandes, tem mencionado várias “medidas favoráveis” aprovadas pelo Governo Central, responsáveis por um aumento do número de turistas internacionais em Macau. Além do alargamento do número de cidades chinesas autorizadas para emitir salvos-condutos individuais para entrada nas regiões administrativas especiais, assim como o aumento do limite de isenção de imposto de produtos transportados em bagagem pessoal pelos visitantes, a governante destaca as várias campanhas de promoção que tem lançado para atrair turistas, nomeadamente actividades para levá-los para os bairros comunitários. “O Governo da RAEM tem-se empenhado em impulsionar as empresas de turismo e lazer integrado a realizarem a revitalização das zonas históricas, para desenvolver, em conjunto com as pequenas e médias empresas e associações locais, trabalhos que visam atrair a visita dos visitantes aos bairros comunitários e impulsionar o desenvolvimento dos elementos não jogo, lançando produtos turísticos com características próprias dos bairros comunitários com base nos elementos históricos, culturais e turísticos de Macau”, referia, em resposta à interpelação escrita apresentada pelo deputado à Assembleia Legislativa, Ma Io Fong, a 28 de Março de 2024.

Recorde-se que, no decurso de uma conferência que decorreu na Fundação Rui Cunha, Maria José de Freitas não deixou de frisar a importância de controlar o fluxo de turistas no contexto destes projectos de revitalização. “A COVID deu-nos tempo para parar e reflectir e estamos a caminho de voltar aos números de turistas registados no período anterior à pandemia. Se tudo isso não for controlado vai traduzir-se num grande desgaste para a população residente, a própria cidade e os sítios patrimoniais. É tempo de fazer uma reflexão e trabalhar em conjunto com as operadoras para maximizar o potencial [dos locais], mas controlar as multidões.”

 

O que é este compromisso?

 

As seis operadoras assumiram o compromisso de investir 108,7 mil milhões de patacas em actividades não ligadas ao jogo, num período de dez anos — o tempo de vigência dos respetivos contratos de concessão.

O plano visa tornar, gradualmente, as zonas históricas da cidade em destinos culturais e turísticos, revitalizando bairros históricos, promovendo o envolvimento da comunidade e diversificando a economia da cidade.

Entre as iniciativas previstas nesse plano, enquadram-se a Fábrica de Panchões Iec Long, com a organização de exposições e instalações interactivas e a preservação dos edifícios históricos e da paisagem ecológica. Integra também o plano a regeneração do Pátio da Eterna Felicidade e da Rua das Estalagens na península, com a Sands China a planear transformar o pátio num espaço de criação artística, convidando artistas locais a estabelecerem residência artística.

Além da recuperação da Avenida Almeida Ribeiro e das praças nas suas imediações, também a área das pontes-cais n.ºs 23 e 25, no Porto Interior, faz parte do plano, assim como a Rua da Felicidade, agora com uma nova cor e um Plano da Zona Pedonal. Do plano faz também parte a Barra e a área em redor da Doca D. Carlos I, com a introdução de elementos como zonas verdes, postos de venda de produtos culturais e criativos, exposições de artesanato, actividades de entretenimento, instalações artísticas e cafés com esplanada.

Em Coloane, mais concretamente aos Estaleiros de Lai Chi Vun, já foram inaugurados os lotes X11-X15 da primeira fase de reabilitação dos Estaleiros Navais de Lai Chi Vun, com uma área de cerca de 3.000 metros quadrados, onde foram instalados uma zona para exposições temáticas e um espaço para espectáculos e workshops. A ideia agora passa por criar um parque típico de actividades de lazer, tendo como tema a indústria de construção naval de Macau, numa empreitada que tem o apoio da Galaxy Casino, S.A. Do projecto consta ainda uma pista de patinagem no gelo simulada e uma quinta urbana inovadora.

 

A coordenação do Governo

 

Fazendo uma espécie de balanço, o Instituto Cultural (IC) refere, numa nota enviada ao PONTO FINAL, que, desde a implementação do plano de revitalização até à presente data, “as empresas integradas de turismo e lazer têm vindo a realizar actividades temáticas durante as épocas festivas, introduzindo, de vez em quando, exposições internacionais de alto nível, enriquecendo a experiência dos residentes e visitantes”. O IC destaca ainda, na nota enviada, “o lançamento contínuo de cursos de apoio financeiro e formação para empreendedorismo, renovação e embelezamento das ruas, criação de um espaço especial de restauração nocturna característica, lançamento de benefícios de consumo para ajudar as lojas a atrair clientes, convite de celebridades e estrelas para se deslocarem ao bairro para promoverem e ajudarem na venda de produtos, envidando todos os esforços para impulsionar o desenvolvimento das pequenas e médias empresas, do sector turístico e do sector cultural nos bairros antigos.”

Ao mesmo tempo, as operadoras estão “a revitalizar gradualmente as construções das diversas zonas, incluindo a transformação da antiga doca da Barra num espaço de gastronomia ao ar livre, a revitalização do antigo Centro de Actividades Recreativas e Culturais Kam Pek num espaço de gastronomia”, além de acrescentar “aos Estaleiros Navais de Lai Chi Vun – X11-X15 os elementos de diversão familiar, exposição histórica, espaços de lazer ao ar livre e de espectáculos, entre outros.”

Para trabalhar em colaboração com as operadoras, o Governo da RAEM criou uma equipa de trabalho interdepartamental. “O Instituto Cultural desempenha principalmente um papel de coordenação. Em relação dos trabalhos envolvidos na revitalização realizada pelas empresas de lazer, bem como a protecção do património cultural, o planeamento do uso do terreno, as obras de renovação, os pedidos de licença, as medidas de trânsito, a gestão de multidões, a higiene ambiental e os regulamentos de protecção contra incêndios, o IC coordena com diferentes departamentos públicos e organismos especializados”, refere.

Por último, a fim de promover os intercâmbios sociais sobre a revitalização das zonas históricas, garante o IC na nota enviada, o “Governo da RAEM auscultou activamente as opiniões de toda a sociedade e das partes interessados, realizou apresentações e visitas guiadas aos Conselho do Património Cultural e Conselho Consultivo para o Desenvolvimento Cultural, de modo a optimizar continuamente a implementação do plano.”

https://pontofinal-macau.com/2025/01/10/as-operadoras-e-a-recuperacao-do-patrimonio-um-impacto-dificil-de-avaliar/



dec24 Ponto da situação

Macau’s concessionaires have committed to revitalizing old and dilapidated areas of the city, but there are concerns over how effective some of those efforts have been.

The revitalization project for old districts in Macau began in September 2023, with six concessionaires and the Macau SAR government unveiling their plans to the public.

https://asgam.com/2024/12/28/out-with-the-old-in-with-the-new/


dec24

Kam Pek Market, the revitalization project of SJM Resorts, will open its doors this Sunday, the company has confirmed. In the first phase, eight food and beverage outlets with nearly 100 seats will open.

Under Macau’s current 10-year gaming concession contracts, the six concessionaires are required to revitalize Macau’s old districts, with SJM responsible for the revitalization of the Avenida Almeida Ribeiro area, which includes three buildings: No. 16, the No. 14 Ferry Terminal, and Kam Pek Community Centre.

In August, SJM transformed the Kam Pek Community Centre into Kam Pek Market and opened the food and beverage outlets for bidding. After nearly four months of tendering, “Kam Pek Market” entered into trial operation on 13 December and will officially open for business on 22 December.

The first phase of operation will be on the ground floor, with a total area of over 7,000 square feet and nearly 100 seats. Eight food and beverage outlets will open in the first phase, seven of which are local small and medium-sized enterprises (SMEs) and the other a food and beverage brand operated by SJM. Chinese, Portuguese, Japanese, Thai and Taiwanese cuisines will be offered to the public.

https://asgam.com/2024/12/19/sjms-revitalized-kam-pek-market-to-open-this-sunday/


dec24

The government plan that aims to revitalize six historical districts was the subject of a debate yesterday at the Legislative Assembly (AL).

The plan, which calls for the support of the six gaming concessionaires who will oversee the development and revitalization of a designated area, was questioned by several lawmakers regarding its actual impact.

In the initial inquiry from lawmaker Ella Lei, Lei noted that although the plan commenced last year, visible results and progress has been slow, particularly in terms of infrastructure improvements.

Deland Leong

“We can see that the progress and results of revitalization vary from zone to zone,” Lei said. “The government should periodically evaluate the results of the revitalization plans for the different zones so that the participating companies can adjust and optimize them according to reality.”

Lei also called on authorities to study the needs and degree of business participation in these areas, and define a timetable for the revitalization of each area so that residents and small and medium-sized enterprises (SMEs) can participate and take advantage of the economic development of community neighborhoods.

In response, the Secretary for Social Affairs and Culture, Elsie Ao Ieong, said that over the last year, these historic areas have held more than 750 artistic and cultural performances, which have “attracted more than 1.7 million visitors and contributed to a significant increase in the flow of people in the community districts.” She added that hosting these events created opportunities for more than 200 entities and companies in those areas.

 

Ella Lei

This response did not satisfy a large number of lawmakers, who questioned the effects beyond these statistics. Lei added that there are issues stemming from changes in the areas, and that these matters require significant coordination. As sufficient action has not been undertaken to address these challenges, it has been difficult to obtain the desired results.

Several other lawmakers also commented, including Leong Sun Iok, Che Sai Wang, Angela Leong, Leong Hong Sai, Lo Choi In, Ron Lam, and José Pereira Coutinho. Voicing similar concerns, they called on the government to provide greater clarity and transparency, and above all, to be more effective in their efforts to revitalize the broader economies of those areas and not just the specific venues and facilities.

Che remarked, “Despite these plans, more and more stores are closing. Even if tourists are returning, their spending is insufficient to sustain local businesses.”

He urged the government to create a more concrete plan to address the problem in the mid and long term, rather than relying on short-lived events and festivals that provide a temporary boost to visitor numbers without lasting economic benefits.

Angela Leong called for a designated calendar and timeline to provide visibility over the progress, and transparency as to when businesses could expect to see changes or improvements. Lo suggested that the government put the onus on the gaming concessionaires to make shuttle buses available to transport tourists to these old districts.

Lam and Pereira Coutinho expressed concerns about the investments made to date and the potential return on investment expected.

Lam noted that “it is important to know how much was spent to develop these areas. There is no information and feedback on this,” he said. “There is also no evaluation of the results, and people do not see any obvious changes in the areas from this revitalization plan.”

Lam criticized the lack of parking areas and transportation, adding that in the neighboring region of Hong Kong, a similar project had been undertaken with the support of the Hong Kong Jockey Club, and suggested that the local government learn from that experience. Lam concluded by saying, “Something more concrete is needed beyond mere debating ideas or ambitions.”

In defense of the plan, government officials assured lawmakers that improvements are underway, but acknowledged that more time is needed for the full effects to be realized.

The Secretary advanced that the project to cover the Rua da Felicidade with a canopy is progressing and that several projects are also ongoing at the Inner Harbour piers.

The president of the Cultural Affairs Bureau (IC), Deland Leong, also added that the revitalization of the area of the Ruins of St Paul’s is also commencing, with plans for a new path connecting the monument to Mount Fortress set to launch next year, among other projects.

More time is also needed for the revitalization of the Inner Harbour’s Piers (14 to 16 and 23 and 25), the IC president noted, explaining that there is a lot to do to improve the environment to make the area more attractive to tourists. Nonetheless, he said that advancements would be seen in this area during the next year. 

This session, which will extend into today, marks the last Q&A session with the current government officials before the administration transitions Dec. 20.

 

Interpretation and translation not a concern for Ao Ieong

During the Q&A session at the Legislative Assembly (AL) yesterday, the Secretary for Social Affairs and Culture, Elsie Ao Ieong, expressed confidence that interpretation and translation were not an issue when dealing with international visitors.

Questioned on the topic of the tour guides and other tourism operators’ lack of language proficiency in the context of the government’s bid to revitalize six historic districts, the Secretary said that automatic machine translation could effectively address this issue. She added that several ongoing experiences and initiatives involving the machine translation system developed by the Macau Polytechnic University are underway within the government and at the AL.

In April this year, the Macao Government Tourism Office (MGTO) director, Maria Helena de Senna Fernandes, mentioned the idea of building a translation system for tour guides.

At the time, Senna Fernandes said that the idea was still in the preliminary stage, and it was unknown whether it was feasible.

The same official noted that implementing such a system was not an easy task as it would need appropriate equipment, software, and comprehensive testing prior to implementation.

The use of an automatic interpretation and translation system was tested historically during a press conference of an event organized by the tourism authorities. The results were disastrous, with MGTO staff having to provide human translation and audio-receiving devices to the non-Chinese-speaking media due to major failures in the machine translation that rendered the information unintelligible.

This is Ao Ieong’s final appearance at the AL in her current role as Secretary for Social Affairs and Culture. She is set to transition into a new position  in the upcoming government under Sam Hou Fai, where she will succeed Ho Veng On as Commissioner of Audit.

https://macaudailytimes.com.mo/lawmakers-question-plans-real-effects.html



dec24

The six districts entrusted to casino operators for economic reinvigoration has attracted at least 1.7 million visits during periods of performances and shows, Secretary for Social Affairs and Culture Elsie Ao Ieong has said.

During a Legislative Assembly plenary session on Monday, the secretary said that over 750 arts and cultural performances had taken place since 2023 when revamp work began, resulting in work opportunities for more than 200 service providers.

It was also said that over 200 cultural and creative businesses were provided with a platform to sell their crafts and artworks.

Updating the lawmakers on the latest conditions of the areas, Ao Ieong said that more mid-night F&B businesses had been introduced to the Barra zone, which is under MGM China Holdings’ care.

Moreover, the Lai Chi Vun shipyards complex, designated for Galaxy Entertainment Group, is now equipped with family-friendly attractions, an outdoor leisure area, as well as a performance venue, with them all to open to the public later this month.

The secretary said that more hardware would be making their way.

Two piers – Piers 23 and 25 that are entrusted to Melco Resorts & Entertainment – near the Inner Harbour, are currently being renovated.  

Rua da Felicidade, Wynn Macau’s project, is now being fitted canopies.

The authorities have long harboured the idea of diverting visitation from the Street of Happiness further in to the site where Macau’s first theatre, the Cheng Peng Theatre, was located.

The defunct theatre, according to official records, was once a hub of Cantonese operas constructed by local merchant Vong Lok during the late Qing dynasty.  

However, the secretary said that “it is challenging to address revitalisation concerns ideally” as both the government and casino operators “encountered the same issues”.

Under a previous plan, the theatre, which went out of business in 1992, was earmarked for a training center for Cantonese operas that also accommodated information displays and activity rooms.

It was expected to go through all the reconstruction by the third quarter of 2015.
https://www.macaubusiness.com/casino-revitalised-districts-draw-1-7-mln-event-oriented-visits/

Apesar de o Governo e as concessionárias do jogo terem organizado “mais de 750 espectáculos artísticos e culturais” que terão resultado em “mais de 1,7 milhões de visitas” nas zonas históricas, a secretária para os Assuntos Sociais e Cultura, Elsie Ao Ieong U, não conseguiu responder às perguntas sobre o impacto económico no consumo naquelas zonas, nem sobre os gastos realizados nos projectos.

https://www.plataformamedia.com/2024/12/03/governo-de-macau-nao-sabe-efeitos-de-mais-visitantes-na-economia/

nov24

Tendo em conta os restantes planos de revitalização de seis bairros antigos ou zonas históricas, feitos em parceria com operadoras de jogo, a presidente do IC diz que “estão a ser desenvolvidos de acordo com o planeamento”.

Novidades nos estaleiros

Um dos exemplos de projectos de revitalização em curso, acontece na povoação de Lai Chi Vun, que outrora albergou uma indústria de construção de juncos de madeira. A presidente do IC adianta que no início do próximo ano haverá novidades em relação a mais dois estaleiros.

“A revitalização dos lotes X11-X15 e X5-X10 dos Estaleiros Navais de Lai Chi Vun divide-se em duas fases. As empresas de lazer estão a proceder à optimização dos terrenos dos lotes X11-X15 da primeira fase, prevendo-se a sua abertura ao público ainda dentro do ano de 2024. Para os lotes X5-X10 da segunda fase, cabe ao IC dar início, em 2025, às obras de recuperação estrutural e da construção de infraestruturas.”

No que diz respeito aos apoios financeiros por parte do Governo, a mesma resposta ao deputado assegura que a Direcção dos Serviços de Turismo (DST) tem prestado apoio financeiro a associações e instituições na realização de actividades turísticas em bairros. Assim, até 30 de Setembro, “nos três planos de apoio financeiro de 2024, foram concretizadas 12 actividades realizadas nas zonas e áreas circundantes, que atraíram no total mais de 58.000 participantes e contaram com a participação de mais de 500 lojas”, é descrito.

https://hojemacau.com.mo/2024/11/15/rua-da-felicidade-aceites-ajustes-temporais-na-zona-pedonal/


nov24 (balanço geral MGTO)

The ongoing revitalisation initiatives in various districts, spearheaded by the city’s six gaming operators, have benefited over 200 local cultural and creative enterprises and brands by facilitating the sale of their products, the Macau Government Tourism Office (MGTO) stated.

Through collaboration between the Macau government and the gaming operators, these districts have hosted more than 500 cultural and artistic performances since 2023, offering performance opportunities to over 160 groups.

The MGTO advanced these figures in a recent response to inquiries from legislator Si Ka Lon, who sought clarification on how the six gaming operators have honoured their concession commitments, including expanding non-gaming offerings and supporting local small and medium-sized enterprises (SMEs).

https://www.macaubusiness.com/casino-revamped-districts-boost-200-local-creative-businesses/


set24

A member of Macau’s Legislative Assembly held a press conference on Friday to request the government abolish the pedestrian zone at Rua de Ferrocarriles, claiming establishment of the zone has affected traffic in the area and worsened the businesses of commercial tenants.

Rua de Ferrocarriles is an area that has come under the responsibility of Wynn Macau Ltd as part of the revitalization program for Macau’s old districts under gaming concession contracts. The pedestrian zone at Rua de Ferrocarriles was formally launched on 29 September 2023 on a trial basis, transforming the area into a pedestrian area from 11am to 1am daily in which time vehicles are unable to enter.

However, nearly one year after the establishment of the pedestrian zone, Legislative Assembly Member Ron Lam U Tou claims some commercial tenants consider their business situation to have worsened as a result of the new conditions. This, he said, is because the obstruction of traffic had reduced the number of customers who used to drive to the area.

https://www.asgam.com/index.php/2024/09/20/macau-legislator-calls-for-abolition-of-wynn-macaus-revitalization-project-on-rua-de-ferrocarriles/


set24

In an interview with AGB, Nick Ng, vice-president of the Guangdong and Macao Federation of Industry and Commerce and closely involved with the operators’ revitalization plans, stated that bureaucratic procedures have delayed the execution of some plans. These delays are largely tied to regulatory processes and the involvement of heritage sites, which require additional documentation and approvals.

The revitalization of old districts is part of the broader non-gaming commitments made by gaming operators when they signed the new 10-year gaming concessions. A year ago, the Macau government officially designated six old districts for revitalization by the concessionaires.

Ng explained that some initiatives include support for cultural and performance activities in these areas, which are being gradually rolled out. He pointed out that revitalizing these districts is a complex process, as it often involves heritage sites that require restoration and government approvals. “Some of these projects can’t be fully controlled by the operators alone, as they require coordination with government agencies throughout the process,” Ng said

https://agbrief.com/news/macau/16/09/2024/macau-operators-revitalization-plans-slower-than-expected-due-to-bureaucracy/?utm_source=Asia%20Gaming%20Brief&utm_campaign=afab3dd3fa-AGB%3A%20%2301986%20Monday%2C%2016th%20September%2C%202024&utm_medium=email&utm_term=0_51950b5d21-afab3dd3fa-%5BLIST_EMAIL_ID%5D&ct=t%28AGB%3A%20%2301986%20Monday%2C%2016th%20September%2C%202024%29&goal=0_51950b5d21-afab3dd3fa-%5BLIST_EMAIL_ID%5D&mc_cid=afab3dd3fa&mc_eid=31e20475e6


juk24

MGM

Está aberto, até 23 de Agosto, o “Concurso de Design do Logótipo e Identidade Visual da zona da Barra”, que apela aos “talentos criativos” para que criem um logótipo e um design visual distintos, representativos da cultura e história daquela zona. Há duas categorias, “grupo de estudantes” e “grupo aberto”, sendo que os vencedores vão receber prémios de até 40 mil patacas

 

A MGM e a Associação de Ilustradores de Macau lançaram o “Concurso de Design do Logótipo e Identidade Visual da zona da Barra”, com o objectivo de “promover a participação do público na revitalização” daquela área da cidade. A iniciativa integra a série de eventos “Summer Hype” e está aberta à participação do público até 23 de Agosto. Há uma série de prémios a distribuir pelos vencedores e participantes.

“O concurso apela aos talentos criativos da cidade para que dêem largas ao seu talento artístico e criem um logótipo e um design visual distintos, representativos da rica cultura e história daquela zona. O concurso foi concebido para estimular o envolvimento do público e dar nova vida à Barra”, indica a operadora de jogo em comunicado.

https://jtm.com.mo/local/mgm-lanca-concurso-de-design-sobre-zona-da-barra/

jul24

WYNN

Macau’s former red-light district is poised to tap into evening activities to attract customers and footfall.

The plan was revealed by Linda Chen, president of Wynn Macau, during a media interview on the sidelines of a company event on Tuesday.

As part of its contractual obligations with the government, the casino operator was tasked with revitalising Rua da Felicidade, a centuries-old street known for its sex trade past.

The “Street of Happiness”, which was bustling until at least the 1940s, will soon be home to bars, Chen said, adding that celebrities would also be brought in to raise the street’s profile.

The street has been pedestrianised for most of the day since late September last year.

https://www.macaubusiness.com/wynn-macau-to-bring-evening-attractions-to-happiness-street/

may24

SJM Holdings has bought an older, three-storey building on Macao’s Avenida de Almeida Ribeiro – commonly known by its Cantonese name San Ma Lo – and plans to turn it into a mass market “food and beverage hotspot.”

The building, which currently functions as the Kam Pek Community Centre, was acquired for a sum of HK$166 million (US$21.2 million), according to a statement released by the concessionaire yesterday. The vendor was SJM’s parent company Sociedade de Turismo e Diversões de Macau, S.A. (STDM).

SJM says the refurbished community centre will serve “as a culinary anchor at one end” of the avenue, with the company’s “Grand Lisboa and Hotel Lisboa at the opposite end.”

https://macaonews.org/food-drink/macau-sjm-kam-pek-community-centre-food-dining-macao/

May24

The Rua da Felicidade Pedestrian Zone in downtown Macau has been transformed into a platform to showcase the creativity of local fashion labels, as integrated resort operator Wynn aims to provide a unique fashion and cultural tourism experience for both residents and tourists.

The “Rua da Felicidade Fashion Week” is an initiative organised by Wynn in collaboration with the Macau Cultural Affairs Bureau, the Macau Productivity and Technology Transfer Centre (CPTTM), and the Macau University of Science and Technology (MUST).

https://www.macaubusiness.com/wynn-hosts-rua-da-felicidade-fashion-week-to-showcase-macaus-vibrant-fashion-scene/

 

Há outras entradas com este tema

APR24

Sands China has announced the launch of its Entrepreneurship Recruitment Programme for Rua das Estalagens, providing a maximum of MOP1 million (US$123,970) in operational subsidies for local small and medium-sized enterprises (SMEs).

At a press conference held on Monday afternoon at Londoner Macao, Wilfred Wong, executive vice chairman of Sands China, said: “The programme is aimed at encouraging local enterprises to establish their businesses on this street – in support of Macau government’s policy guidelines.”

Entrepreneurs participating in the programme are required to have a minimum of MOP300,000 in capital and establish their businesses on Rua das Estalagens.

Sands China will provide operational subsidies in phases to these businesses with outstanding performance – of up to twice the initial capital investment, capped at MOP1 million.

https://www.macaubusiness.com/sands-china-touts-mop1-mln-to-spur-local-sme-investment-in-rua-das-estalagens/



mar24

Casino operators have received at least 18 proposals from the Macau government under the referral mechanism established in 2023 to assist local groups with seeking funding, maritime authorities have said.

The update is according to a recent government reply to lawmaker Leong Sun Iok. Wong Soi Man, the director of the Maritime and Water Affairs Bureau, said that 10 of the 18 proposals were related to art and culture.

In July last year, the authorities unveiled a new system under which local groups seeking funding for their cultural and sporting projects are referred to the city’s six gaming operators for evaluation and consideration.

The legislator wrote to the bureau about whether the initiative could potentially benefit the industries of fisheries and ship making.

https://www.macaubusiness.com/10-culture-projects-referred-to-casino-operators-for-funding-evaluation-so-far/

fev24

or ocasião das celebrações do Ano do Dragão, estão a ser realizados vários eventos nas zonas históricas, numa iniciativa conjunta do Governo e das seis operadoras de jogo. Segundo o Instituto Cultural (IC), até 29 de Fevereiro, a Sands China apresenta actividades festivas dedicadas ao “Festival da Primavera em Plena Floração”, na Antiga Fábrica de Panchões Iec Long e nas Casas da Taipa, incluindo uma dúzia de workshops de Decalque com Tinta Fai Chun, Tecelagem Chinesa, Artesanato em Papel e Criação de Lanternas.

Paralelamente, foram montadas instalações interactivas de grandes dimensões nas Casas da Taipa durante o Dia dos Namorados e o Festival das Lanternas, estando ainda programada uma série de concertos.

Já a MGM irá animar na zona da Barra até dia 25. Haverá tendas de flores festivas e workshops de arte floral, e concertos de músicos locais, durante os fins-de-semana e os feriados do Ano Novo Chinês.

Além disso, as Oficinas Navais Nº 2 converteram-se num “Café Diurno e Bar Nocturno”, oferecendo cafés especiais durante o dia e bebidas com chá chinês à noite. Várias marcas locais foram convidadas para oferecer petiscos. “Recordações da Barra: Uma Viagem Visual – Exposição de Arquivos e Artes”, organizada pelo IC e pela MGM, patente nas Oficinas Navais Nº 1, apresenta obras fotográficas e obras de arte relacionadas com a zona da Barra.

Até dia 18, a SJM organiza um “Mercado de Ano Novo Chinês” junto à Ponte 16, com bancas de 16 PME locais, organizações e instituições de caridade, com oferta de produtos artísticos, petiscos, jogos e vendas de caridade. Está ainda agendada uma actuação de Dança do Dragão Embriagado para o próximo sábado, pelas 14h00.

A Melco Resorts & Entertainment, por sua vez, organiza um evento no Jardim da Fortaleza do Monte, até dia 25, onde será montada uma zona de fotografia com o “Dragão ao Som do Tambor”, o “Dragão Auspicioso” e o enorme Deus da Fortuna com sete metros de altura. Haverá stands de jogos e petiscos, e concertos ao vivo. O Jardim da estará aberto até às 21h00 até este sábado.

Entre 23 e 25 de Fevereiro, a Wynn Macau continuará a animar a Rua da Felicidade, com actuações culturais tradicionais e uma feira cultural e criativa. Será ainda organizado o evento “Regresso ao Passado: Visita Guiada Cultural pela Zona Pedonal da Rua da Felicidade”.

Por sua vez, a Galaxy Entertainment animou os Estaleiros Navais de Lai Chi Vun com o “Espectáculo de Luzes do Jardim das Flores de Pessegueiro”.

https://jtm.com.mo/local/operadoras-de-jogo-animam-zonas-historicas/


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